quarta-feira, 17 de junho de 2009


CONTO NOVELA : DEU ALOUCA NA CAIPIRADA ( EPISODIO 8)


HENRIQUE : ai que humilhação , nunca fui tão humilhado em toda minha vida .
ASHELLY : foi sim , tem aquela vez .........
HENRIQUE : calada , vara de virar tripa .

JOSÉ : estão indo para passa longe ?
ASHELLY : claro , esse carro não vai pra passa longe ?
JOSÉ : sim .
ASHELLY : então não faça perguntinha idiotas , ok , meu filho .




O CARRO JÁ TAVA PARA CHEGAR EM PASSA LONGE .



HENRIQUE : calma maninha , já estamos chegando , vai dar tudo certo .
ASHELLY : è ... o que pode dar mais errado NE ?


DE REPENTE O CARRO FICA DESGOVERNADO E ENTRA NO MATO A DENTRO .

ASHELLY : socorro , vamos morrer .
JOSÉ : o motorista parece que esta dormindo pessoal .
HENRIQUE : ele deve estar desacordado seu caipira , ashelly vamos pular no mato , agora .
ASHELLY : porque ?
HENRIQUE : é o fim da linha , ali em frente tem um enorme penhasco , o carro vai cair La em baixo .
ASHELLY : então vamos .
HENRIQUE : eu vou contar até 3 , ai vamos .
ASHELLY : certo herói .
HENRIQUE : 1 , 2 , 3 .... agora.........

ELES PULÃO , ASHELLY CAI NO MATO , MAS HENRIQUE PULA DO LADO ERRADO E CAI NO PENHASCO JUNTO COM O CARRO , LOGO O CARRO EXPLODE NO MAR .


ASHELLY : nãooooooooo , minhas malas novas da Prada e tifany ....

Algumas pessoas caíram no mar junto com o carro , mas outras conseguiram pular , eles estão , uns com suas pernas quebradas , braços fraturados , cabeças decepadas e alguns corações partidos , meia hora de pois chega a ambulância e o corpo de bombeiros , Samu , FBI , Cia , KGB , e a policia .......


ASHELLY : ai , ai , socorro , alguém por favor , acho que perdi meu celular .







Art. 1o O art. 184 e seus §§ 1o, 2o e 3o do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940, passam a vigorar com a seguinte redação, acrescentando-se um § 4o:"Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos:Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.§ 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente:Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.




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