" geral .com " estreia amanhã na globo de olho no público adolecente conectado á rede .
Ficção e realidade. Música e internet. E confusão. Muita confusão. Série em cinco capítulos, “Ger@l.com” mistura todos esses elementos para mostrar o cotidiano de um grupo de adolescentes conectados. Eles ficam com a TV e o computador ligados ao mesmo tempo, enquanto assistem aos seus programas favoritos, conversam com os amigos via MSN ou webcam, e postam textos, vídeos e fotos em seus blogs e sites de relacionamentos. Com episódios de 25 minutos, o programa estreia amanhã na Globo, às 11h30m, após a “TV Globinho”. Assista vídeo com os personagens da nova série da Globo
- Tentamos fazer o primeiro programa multiplataforma, pensado para TV, internet e celular. Queremos criar artifícios para que o público assista à TV com o computador ligado. Tanto que em cada episódio daremos uma senha para que a garotada possa entrar no site do programa para assistir a um conteúdo inédito, que estará apenas lá – conta o diretor Leandro Neri, que dava risadas minutos antes numa gravação com parte de seu elenco adolescente ao lado de dois figurantes vestidos como os heróis He-man e She-ra.
De acordo com Neri, a intenção é que a página da série na webfuncione como um complemento efetivo. No programa, o site é uma criação das personagens Neca (Sarah Maciel), Rita (Hanna Romanazzi) e Jô (Isabela Camero), amigas inseparáveis conhecidas como as “3 D+” e moradoras do condomínio Praialândia. Conectadíssimo, o trio utiliza o endereço virtual para postar vídeos, conversar por webcams e trocar todo tipo de informação.
- O bacana é que o site tem cara de comunidade e toda essa onda colaborativa passa por lá. A websérie que só será vista com a senha mostrada na TV), por exemplo, é uma dessas extensões do programa. Também teremos conteúdo para celular – informa o diretor de novas mídias Giuliano Chiaradia, presente nas gravações que a Revista da TV acompanhou, no Projac.
Com tem texto final de Cláudio Lobato, “Ger@l.com” é gravada em um condomínio da Barra da Tijuca e nos estúdios da Globo – os cenários, inspirados em histórias em quadrinhos, são surrealistas e pintados nas paredes. A série é protagonizada pelas três meninas e os rapazes da banda WWW, formada na vida real pelos primos Luke, Mateus, Xande, Pedro e João Werneck. Os garotos interpretam eles mesmos na trama e contam com a ajuda das “3 D+” para ensaiar no condomínio. O problema é que o quinteto sofre com a desaprovação de Lucélia (Vanessa Lóes), mãe de Rita, que não tolera o barulho provocado pela banda e é capaz de tudo para impedir que eles façam seu som.
Mais que tietes, Neca, Rita e Jô começam também a bolar estratégias para divulgar a WWW. O trio tem a ideia de gravar um clipe da banda para pôr no ar no site. Moradores do Praialândia, os amigos B Menor (Vítor Mayer) e Junior (Jefferson Goulart) também estão por trás da tal página na web. Os personagens gravam todos os seus passos com uma câmera digital e esse material será usado na série. Imagens captadas por webcams e câmeras de celular também terão vez no programa.
- O texto do programa tem uma linguagem que eu uso. E se tiver uma palavra muito tosca eu tenho a liberdade de mudar – garante a atriz Hanna Romanazzi, de 13 anos, que interpretou a filha do jornalista Zé Bob em “A favorita”. – Ouço música (ela é fã da banda McFly), vejo TV e passo horas com minhas amigas na internet: tenho Orkut, Facebook, Twitter e MSN – lista.
Formada desde 2006 – eles se uniram para tocar no aniversário de um dos seus integrantes e decidiram continuar juntos -, a WWW agora conta os dias para estrear na TV.
- A gente já vem tentando se preparar (para ficar famoso) – confirma o vocalista Xande, de 15 anos, que usa a internet para promover a banda. – Tenho Orkut individual e da banda, boto nossos vídeos no YouTube e também no MySpace.
O diretor Leandro Neri afirma que seus atores, principalmente os rapazes da WWW, sem nenhuma experiência em TV, têm espaço para improvisar em cena.
- A gente faz a gente mesmo e não precisou ter aulas de interpretação – confirma Xande.
Com passagens por “Malhação” e o seriado “Sandy & Junior”, Neri não quis disponibilizar uma coach para treinar os atores.
- Se tivesse feito isso todos ficariam no mesmo tom da coach. A série mistura ficção com realidade e não exijo que os meninos da banda atuem. O que tentei foi aflorar os comportamentos dos personagens – avisa.
TODO CANAL
Ficção e realidade. Música e internet. E confusão. Muita confusão. Série em cinco capítulos, “Ger@l.com” mistura todos esses elementos para mostrar o cotidiano de um grupo de adolescentes conectados. Eles ficam com a TV e o computador ligados ao mesmo tempo, enquanto assistem aos seus programas favoritos, conversam com os amigos via MSN ou webcam, e postam textos, vídeos e fotos em seus blogs e sites de relacionamentos. Com episódios de 25 minutos, o programa estreia amanhã na Globo, às 11h30m, após a “TV Globinho”. Assista vídeo com os personagens da nova série da Globo
- Tentamos fazer o primeiro programa multiplataforma, pensado para TV, internet e celular. Queremos criar artifícios para que o público assista à TV com o computador ligado. Tanto que em cada episódio daremos uma senha para que a garotada possa entrar no site do programa para assistir a um conteúdo inédito, que estará apenas lá – conta o diretor Leandro Neri, que dava risadas minutos antes numa gravação com parte de seu elenco adolescente ao lado de dois figurantes vestidos como os heróis He-man e She-ra.
De acordo com Neri, a intenção é que a página da série na web
- O bacana é que o site tem cara de comunidade e toda essa onda colaborativa passa por lá. A websérie que só será vista com a senha mostrada na TV), por exemplo, é uma dessas extensões do programa. Também teremos conteúdo para celular – informa o diretor de novas mídias Giuliano Chiaradia, presente nas gravações que a Revista da TV acompanhou, no Projac.
Com tem texto final de Cláudio Lobato, “Ger@l.com” é gravada em um condomínio da Barra da Tijuca e nos estúdios da Globo – os cenários, inspirados em histórias em quadrinhos, são surrealistas e pintados nas paredes. A série é protagonizada pelas três meninas e os rapazes da banda WWW, formada na vida real pelos primos Luke, Mateus, Xande, Pedro e João Werneck. Os garotos interpretam eles mesmos na trama e contam com a ajuda das “3 D+” para ensaiar no condomínio. O problema é que o quinteto sofre com a desaprovação de Lucélia (Vanessa Lóes), mãe de Rita, que não tolera o barulho provocado pela banda e é capaz de tudo para impedir que eles façam seu som.
Mais que tietes, Neca, Rita e Jô começam também a bolar estratégias para divulgar a WWW. O trio tem a ideia de gravar um clipe da banda para pôr no ar no site. Moradores do Praialândia, os amigos B Menor (Vítor Mayer) e Junior (Jefferson Goulart) também estão por trás da tal página na web. Os personagens gravam todos os seus passos com uma câmera digital e esse material será usado na série. Imagens captadas por webcams e câmeras de celular também terão vez no programa.
- O texto do programa tem uma linguagem que eu uso. E se tiver uma palavra muito tosca eu tenho a liberdade de mudar – garante a atriz Hanna Romanazzi, de 13 anos, que interpretou a filha do jornalista Zé Bob em “A favorita”. – Ouço música (ela é fã da banda McFly), vejo TV e passo horas com minhas amigas na internet: tenho Orkut, Facebook, Twitter e MSN – lista.
Formada desde 2006 – eles se uniram para tocar no aniversário de um dos seus integrantes e decidiram continuar juntos -, a WWW agora conta os dias para estrear na TV.
- A gente já vem tentando se preparar (para ficar famoso) – confirma o vocalista Xande, de 15 anos, que usa a internet para promover a banda. – Tenho Orkut individual e da banda, boto nossos vídeos no YouTube e também no MySpace.
O diretor Leandro Neri afirma que seus atores, principalmente os rapazes da WWW, sem nenhuma experiência em TV, têm espaço para improvisar em cena.
- A gente faz a gente mesmo e não precisou ter aulas de interpretação – confirma Xande.
Com passagens por “Malhação” e o seriado “Sandy & Junior”, Neri não quis disponibilizar uma coach para treinar os atores.
- Se tivesse feito isso todos ficariam no mesmo tom da coach. A série mistura ficção com realidade e não exijo que os meninos da banda atuem. O que tentei foi aflorar os comportamentos dos personagens – avisa.
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